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4ª Cine Diversidade | 2021

Online e Gratuita

youtube.com/c/ColetivADELAS

De 13 a 19 de março

Sessão Reflexos do Feminino

15 filmes de curta-metragem que coloquem em pauta questões relacionadas às causas e lutas das mulheres.

Sessão Cine Sexualidade
15 filmes de curta-metragem que tratem de questões relacionadas à homossexualidade, bissexualidade e outras orientações sexuais que fogem da heteronormatividade.



De 20 a 26 de março

Sessão Ser Trans

15 filmes de curta-metragem que abordem a temática da transsexualidade e transgeneridade.

Sessão Especial Videoarte
15 manifestações artísticas que tragam reflexões sobre questões relacionadas a gênero e sexualidade no contexto de isolamento social.



Oficinas

Inscreva-se gratuitamente em
https://bit.ly/MOSTRACineDiversidade


Dias 16 e 18 de março

das 18h às 20h
Oficina "Criando Narrativas Diversas" ministrada pelo roteirista André Santos, sócio-fundador e administrador da produtora Caboré Audiovisual.


Dias 22 e 24 de março

das 18h às 20h
Oficina "Indústria Audiovisual e Representatividade LGBTI +" ministrada pela Germana Belo, co-criadora, co-produtora e co-roteirista da premiada websérie 'RED', a primeira websérie brasileira com temática lésbica.



Dias 22 e 23 de março

das 14h às 16h
Oficina "Bora de live, gurias? Aprenda como produzir online" com Camila Pedrassoli, produtora, diretora de palco, coordenadora geral de eventos e Juliana Furtado, produtora com mais de 16 anos de experiência e diretora de produção na Guria Produtora.


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Live "Como bombar nas redes" com a atriz e influenciador digital Gabriela Loran


Dia 20 de março, às 12h

No Instagram da @mostracinediversidade e da @gabrielaloran


Sessão Especial 2ª Cine Diversidade na

Mostra Corpos Visíveis 2018

Dia 09 de junho de 2018, das 14h às 16h - Sessão de curtas-metragens nacionais.

1ª Cine Diversidade 2017

Dia 1 - 06 de outubro 

17h30 - Abertura da Mostra

18h - Sessão de abertura e bate papo com os diretores

Sob o mesmo teto (Coletivo Olho Vivo, 2017) Quantos corpos ocupam o mesmo espaço? Quantos espaços certos corpos podem ocupar? "Sob o mesmo teto" é um curta-documentário sobre a Casa Nem, um espaço de luta e empoderamento que nasceu em um dos bairros mais famosos da cidade maravilhosa, a Lapa. Trans-correndo pelas histórias dos sujeitos que lhe deram vida, o filme fala sobre dores, afetos e alegrias. Sobre trans-sujeitos que fizeram (r)existir esse espaço que modificou suas vidas e de todos aqueles que dele fizeram parte.

O mais barulhento silêncio (Marccela Moreno, 2016) 1 em 4 mulheres é estuprada até o fim da vida. A maioria por um conhecido. Culpa, repressão e naturalização da violência nos silenciam. Neste filme-ensaio, 4 mulheres em um cenário alegórico compartilham as dolorosas memórias da violência e seus processos de descobertas enquanto vítimas de estupro, enquanto refletem sobre o que é ser mulher nesse mundo. Este mundo ele feito para nós?

Fragmentos (Karen Antunes, Nyandra Fernandes e Viviane Laprovita, 2017) Reconstruir e reinventar. Quando corpos gordos [se] amam.

19h - Intervalo com performance teatral da Drag Queen Nádia Passiva

19h30 - Sessão Ser Trans: filmes que abordam a temática da identidade de gênero ou que sejam protagonizados ou produzidos por pessoas transvestigeneres.

21h - Debate com Tertuliana Lustosa, Cauê Monteiro (mediação: Gilmara Cunha)

Tertuliana Lustosa é cordelista, escritora e artista visual baiana. Atualmente cursa graduação em História da Arte na UERJ e atua como professora de Artes no PreparaNem. Seu ensaio "Manifesto Traveco-terrorista", publicado na Revista Concinnitas desdobra-se em linguagens de perormance, videoarte, cinema e cordel, como é o caso do curta "Cuceta", disponível na plataforma do Vimeo. Tertuliana também é uma das idealizadora do Coletivo Xica Manicongo, um coletivo LGBT Interseccional que produz cordéis como forma de gerar renda para travestis nordestinas e como forma de protesto. O primeiro cordel do coletivo, "Sertransneja" circula atualmente na Feira de São Cristóvão, em saraus e galerias de arte.

Cauê Monteiro é cineasta, fotógrafo, ativista trans, carioca. Dentre seus trabalhos mais recentes, está a direção do curta "Benção" (2017), realizado de forma independente pelo Foras de Quadro, e assistência de fotografia e operador de câmera do curta "Tailor" (2016), de Calí dos Anjos. 

Gilmara Cunha é fundadora e coordenadora geral do Grupo Conexão G, militante do movimento LGBT e a primeira transexual a receber a maior comenda da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, a Medalha Tiradentes por sua militância e seu trabalho no Grupo Conexão G.

22h30 - DJ Leoni Albuquerque (Casa Nem)

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Dia 2 - 07 de outubro

18h - Lançamento do filme Nave Mãe (Eloi Leones e Iury de Carvalho Lobo, 2017) Madame Latisha governa um mundo onde ser bixa, drag e lgbt é a condição de aceitação e são a maioria da população. Os heteros são uma minoria rebelde que tenham voltar ao poder. Sua primeira ação de rebeldia é o assassinato de uma drag afilhada de madame latisha que declara guerra aos héteros. Madame Latisha faz uma convocatória das drags mais perigosas que formarão um esquadrão para contra atacar os héteros. Ao final elas saem vitoriosas.

18h20 - Sessão Reflexos do Feminino: filmes que abordam temáticas ligadas ao feminino, que sejam protagonizados ou que tenham uma equipe majoritariamente feminina.

19h40 - Intervalo com Performance teatral Espírito Nu, de Lívia Laso. A performance Espírito nu - Afrobutoh dialoga o Butoh japonês com conceitos africanos/afro-diaspóricos. Criado no Japão pós-guerra, o Butoh é a dança da escuridão. Nesta performance, ele traz à tona sentimentos enclausurados vivenciados por uma mulher preta no transbordamento de suas potencialidades.

20h - Sessão Cine Sexualidade: filmes que abordam temáticas ligadas ao universo lésbico, gay, bissexual e outras orientações sexuais que fogem da heteronormatividade.

21h00 - Debate com Erica de Freitas e Leopoldo Duarte (Mediação: Priscila Rodrigues)

Leopoldo Duarte é publicitário por formação, designer de profissão, mestrando em Saúde Coletiva por teimosia e problematizador por vocação. É editor no site "Os Entendidos" e colunista sobre negritude, sexualidade e política.

Erica de Freitas é Graduada em cinema pela Universidade Gama Filho. Cursa a Pós Graduação em Direito do Entretenimento na UERJ. É fundadora da produtora Encantamento Filme e idealizadora do projeto Visionárias.

Priscila Rodrigues é jornalista do Observatório de Favelas e atua nas áreas de Cultura, Educação, Diretos Humanos, Cidade, Gênero, Raça e Comunicação. Em 2015, foi Mentora de Mídia Geo Lead do projeto Adobe Youth Voices, no Brasil. Participou também do planejamento e concepção da plataforma digital "Onlaje" e da campanha Favela 3D - Diversidade, Disposição e Direito, projetos da Escola Popular de Comunicação Crítica (ESPOCC). Roteirizou o curta-metragem "Rotulada - sapatão, preta, gorda e favelada". E publicou o conto "CaminhoNEGRA" no livro "Um Rio de Cores - Coletânea de Contos & Poesias Homoafetivas", da editora Metanoia. Está envolvida em projetos relacionados à comunicação popular, favela e ao enfrentamento da LGBTfobia, racismo e machismo.

22h30 - Festa CHOCK convida "Baile da Lilu - ou dança ou desce" e Apresentação de Styletto do Projeto Maré Sobre Saltos - Divas da Maré

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Ao longo destes dois dias tivemos as exposições fotográficas:

 - "Um Beijo das Travestis", de Evelym Gutierrez (da Casa Nem).

-  "Prisão Domiciliar"de Manuela Leite. 
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SESSÃO ESPECIAL DE PREMIAÇÃO 

21 de outubro de 2017: divulgação, reexibição e premiação dos filmes mais votados pelo juri popular.

Local: Escola de Cinema Darcy Ribeiro 



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